Como Harvard enlouqueceu com aposta de US$ 270 mi no Brasil
- Info Money
- 24 Sep 2019
O medo de Harvard se manifesta em 2.000 páginas de registros judiciais brasileiros, incluindo a transcrição da teleconferência
O medo de Harvard se manifesta em 2.000 páginas de registros judiciais brasileiros, incluindo a transcrição da teleconferência
Com frequência, os incêndios são usados para afugentar moradores das áreas visadas, além de valorizar as terras – artimanha muito usada na Amazônia. Pelo choque de tantos interesses, há tensão entre povos indígenas, quilombolas e posseiros ou arrendatários. Em geral, o resultado é a destruição do que ainda resta de Cerrado no Matopiba.
As propostas de abertura desenfreada da venda de terras do Brasil para estrangeiros, sempre foi de interesse de determinados Parlamentares, porém nunca foi a diante, porque coloca em risco a Segurança Nacional
O presente livro é resultado dos debates do I Seminário sobre Estrangeirização de Terras e Segurança Alimentar e Nutricional
Quem são os brasileiros que controlam boa parte do território paraguaio? Em uma série de 36 reportagens, De Olho nos Ruralistas conta o que fazendeiros e empresas fazem no Paraguai – e também no Brasil.
Documentário retrata as belezas do Cerrado e o drama de populações tradicionais que convivem com a expansão devastadora do agronegócio na região do Matopiba.
De Olho nos Ruralistas elaborou mapa que localiza, por município, as propriedades rurais declaradas por deputados e senadores; primeira reportagem de série sobre bancada ruralista aponta latifúndios de congressistas nas fronteiras agrícolas.
Na região conhecida como Matopiba, empresas de agronegócio vivem em conflito com comunidades do cerrado. No Piauí, empresário de 85 anos relata expulsão, ameaça e destruição de casas e da produção.
A UNAC vem através do presente manifestar o seu distanciamento em relação ao conteúdo do comunicado de imprensa emitido pelas Plataformas da Sociedade Civil das províncias de Nampula, Zambézia e Niassa em relação a elaboração do Plano Director do programa Prosavana.
A nossa conferência permitiu-nos igualmente partilhar casos de resistência a este tipo de programas de imposição agrícola e mostramos experiências concretas de agroecologia em Moçambique, Brasil e Japão.
Produtores de eucalipto mudaram-se da Mata Atlântica para o cerrado, aumentando a grilagem de terras em comunidades indígenas e quilombolas e incentivando o desmatamento. A madeira produzida é comprada pela Suzano, que fabrica celulose e vende para grandes marcas internacionais
Tem lugar em Tóquio uma Conferência Triangular dos Povos sobre o ProSavana. Este mega-projeto agrícola no norte de Moçambique segue modelos históricos do Japão, conta a pesquisadora japonesa Sayaka Funada-Classen.