BTG Pactual e FGV firmam parceria para viabilizar projeto sustentável em diversos países
- Istoe Dinheiro
- 29 May 2012
BTG Pactual Cesar Campos FGV parceria projetos Roberto Rodrigues Tropical Belt
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BTG Pactual Cesar Campos FGV parceria projetos Roberto Rodrigues Tropical Belt
Empresas brasileiras com maior parte de composição acionária nas mãos de estrangeiros podem escapar da imposição atual de limitar a extensão de área na hora de adquirir terras no Brasil.
Conferência do Banco Mundial sobre Terra e Pobreza - de 23 a 26 de abril, em Washington
"Caberá ao movimento popular do campo e aos povos indígenas empunhar bandeira de resistência a essa ofensiva do capital internacional sobre as terras do nosso continente".
A subcomissão, criada para propor novas regras à compra de terras brasileiras por estrangeiros, decidiu adiar votação de relatório
O movimento defende a proibição da aquisição de terras por pessoas e empresas que não vivem ou não tem sede no Brasil.
Pelo acordo, deputados vão aprovar o fim de restrições a empresas brasileiras com maioria de capital estrangeiro
O Executivo angolano, por intermédio do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, vai ceder a Cabo Verde, nos próximos tempos, cerca de sete mil e 500 hectares de terra, para a produção agro-pecuária, no quadro do reforço e alargamento das relações bilaterais.
"O Agronegócio representa um pacto de poder das classes sociais hegemônicas, com forte apoio do Estado Brasileiro, pautado na financeirização e na acumulação de capital, na mercantilização dos bens da natureza, gerando concentração e estrangeirização da terra"
Cerca de dois milhões e meio de hectares foram concedidos a investidores estrangeiros de países, como África do Sul, Austrália, Portugal, Suécia, Noruega e Índia.
A China está mudando seu modelo de investimentos na agricultura da América do Sul. Diante das restrições a estrangeiros para a aquisições de terras no Brasil e na Argentina, os chineses passaram a privilegiar aportes em infraestrutura em troca do direito exclusivo de comprar a colheita.
Após terem sido analisados vários países, casos da Colômbia, Paraguai e Uruguai, Rússia, Ucrânia e também outros países africanos, a administração da SLC Agrícola decidiu-se por Moçambique por haver maior estabilidade política e incentivos por parte do governo.