"Nós, as comunidades camponesas e rurais do Corredor de Nacala e da Beira, questionamos o modelo de desenvolvimento que nos é imposto baseado no agronegócio".
Comunidades camponesas e rurais juntam-se na caravana de solidariedade às vítimas dos megaprojectos no Corredor de Nacala
Este encontro constitui um espaço de troca de saberes comunitários e de conhecimentos para que as comunidades se engajem e participem democraticamente na defesa dos seus direitos.
Condenamos fortemente esta intervenção e manipulação da sociedade civil feita pelo governo como parte de um programa de cooperação internacional.
- Não ao ProSavana
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27 August 2016
A venda de terras agrícolas para investidores estrangeiros, um tema considerado fora de questão na gestão da presidente afastada Dilma Rousseff, voltou a ser discutida no governo.
Um trabalho colectivo do grupo de cidadãos e ONGs japoneses que requereu e reuniu mais de cem documentos primários relacionados com o ProSAVANA e realizaram uma leitura analítica.
- No! to landgrab, Japão
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22 August 2016
"Estamos muito preocupadas, pois os nossos territórios estão sendo destruídos e ameaçados pelos projetos de desenvolvimento do Estado do Tocantins".
Atualmente, a compra de terra por estrangeiros encontra limites. É possível a aquisição de até três módulos rurais, sem qualquer condicionalidade.
Actualmente, os investidores internacionais estão atentos a uma nova oportunidade: terras agrícolas, especialmente no Corredor de Nacala norte de Moçambique.
Um comerciante de terras brasileiro envolvido na venda de terras agrícolas para fundos de pensão dos Estados Unidos, Canadá, Alemanha e Suécia poderá sofrer processo criminal por ter grilado terras.
- Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, GRAIN, Inter Pares, Solidarity Sweden-Latin America, FIAN e National Family Farm Coalition
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20 July 2016
Em toda a sub-região, seja em Mundemba (Camarões) ou em Mboma (Gabão), observa-se que a agroindústria compete cada vez mais com economias agrícolas locais.
O colonialismo completou o ciclo e, mais uma vez, essa exploração está sendo justificada como “desenvolvimento”, como se os horrores do sistema colonial de plantações nunca tivessem existido.