O governo de Moçambique está cedendo o uso de 6 milhões de hectares - o que corresponde a dois terços de Portugal - para agricultores brasileiros plantarem soja, algodão e milho no norte do país
La semaine dernière, Folha De San Paulo affirmait que le gouvernement mozambicain avait concédé 6 millions d'hectares à des investisseurs du Brésil. Depuis, Maputo a démenti l'information. Mais la question agite le Mozambique.
En los últimos años, la oleada creciente de privatizaciones de tierras en África (su compra por parte de gobiernos extranjeros, multinacionales agroalimentarias o fondos de inversión) ha hecho aún más vulnerable su precario sistema agrícola y alimentario.
A organização moçambicana Justiça Ambiental considerou "preocupante e perigoso" que o governo atribua "de uma só vez" 60 mil quilómetros quadrados de terra aos agricultores brasileiros, alertando para o perigo de violação dos direitos da população camponesa.
Le gouvernement du Mozambique est en train de concéder l'usage de six millions d'hectares de terres, soit l'équivalent des deux tiers de la superficie du Portugal, afin que de grands exploitants agricoles brésiliens cultivent du soja, du coton et du maïs dans le nord de ce pays africain.
Le gouvernement du Mozambique est en train de concéder l'usage de 6 millions d'hectares de terres, soit l'équivalent des deux tiers de la superficie du Portugal, afin que de grands exploitants agricoles brésiliens cultivent du soja, du coton et du maïs dans le nord de ce pays africain
Mozambique invites Brazilian soy, corn and cotton growers to plant on its savanna and introduce their farming know-how to sub-Saharan Africa, the head of Mato Grosso state's cotton producers association Ampa said on Monday.
El Gobierno de Mozambique ofreció una gran extensión de tierras baratas a agricultores brasileños para que cultiven soja, maíz y algodón, informó hoy una fuente oficial del país africano citada por el diario Folha de São Paulo.
O governo de Moçambique está oferecendo uma área de 6 milhões de hectares - equivalente a três Sergipes- para que agricultores brasileiros plantem soja, algodão e milho no norte do país.
Investors from Nordic countries, despite in their countries of origin meeting the highest standards of respect for human rights, behave completely differently in Mozambique. Their practices feed a corrupt system and aggravate the already precarious living conditions of most rural communities.
At least 21 investors from famous US firms who were in Tanzania to scout for business opportunities for 10 days have acquired, among other things, land for production of food crops in East Africa’s second largest economy.
Análise Preliminar do Fenómeno de Usurpação de terras em Moçambique. Casos de Estudo
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Uganda: How land grabs are causing food insecurity
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Philippine seeks more investments in agribusiness from China
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